Cremos em um só Deus, que é Santo, Criador de todas as coisas, soberano, eterno, subsistente em três Pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. (Dt 6.4; MT 28.19; Mc 12.29)
Jô 1.3; II Pe 3.5; Jô 1.18; Ex 33.18-23; I Tm 6.16
Em nenhuma parte da Bíblia Sagrada os escritores bíblicos se empenham para provar a existência de Deus. Eles partem do pressuposto básico de que Deus existe e ocupam-se em descrever tão somente as ações de Deus e o seu caráter (Gn 1.1; Hb 11.3).
Mas a Bíblia dá testemunho de Deus em ação no mundo físico, na história e na vida particular dos indivíduos. Esses testemunhos despertam, aperfeiçoam e fortalecem a fé na pessoa de Deus.
Embora a Bíblia fale de homens que dizem em seus corações que “não há Deus”, a presença divina no mundo é fato real e insofismável.
Os ateus praticantes que tentam banir a Deus de seus pensamentos fazem isso pelo fato de o terem retirado primeiramente de suas vidas. Mas é de um escritor alemão a desconcertante frase sobre o ateísmo: “Cada ateu abriga um crente no coração”.
Existência de DeusDe acordo com alguns biblistas, a existência de Deus é uma verdade primária e fundamental. Uma verdade é primaria ou fundamental quando se caracteriza pela universidade, necessidade e auto-evidência. Ou seja: uma verdade que é aceita universalmente, que se impõe como necessária para se mostrar por si mesma, sem depender de uma prova preliminar dada pelo homem, para ser aceita.
São concebidos como verdades primárias o tempo, o espaço, o número, causa e efeito, idéia do bem e do mal. As noções dessas verdades são intuitivas no homem e desenvolvem-se pela experiência. Assim é também é Deus para o ser humano: uma verdade fundamental, primária, que é aceita na experiência da vida.
A idéia de Deus existir é universal. Em qualquer cultura, povo ou época encontra-se esta crença. A existência de Deus é necessária para que o homem tenha resposta adequada para questões fundamentais levantadas pelo pensamento humano. Ela é auto-evidente: mostra-se por si só [sic]. Independente de ser aprovada pelo homem para que seja aceita por verdade. É como uma flor que, exalando seu perfume, prova sua existência e presença aos circunstantes que tem a capacidade de senti o cheiro.
Ainda há outros deuses como:O deus desse século – II Co 4.4;
O ventre – Cl 2.19;
A astronomia – Gn 15.5-6; At 14.12-13, Gn 1.16; Jô 9.7; Sl 8.3; 13.6-9; Jr 31.35;
Paulo afirma que há uma infinidade de deuses – I Co 8.5;
Na astrologia – Dn 2.25.
A astrologia tem várias ramificações, bem como a astromancia ou astrologia – Arte de adivinhar por meio de astros – Is 47.13; II RS 21.13; 23.5.
Seus ramos fazem parte da idolatria (jogos de azar e loterias e etc.).
Belomancia: arte de adivinhar através de flechas;
Hepacoscopia: Ez 21.21; adivinhar através do fígado das vítimas;
Hodromancia: arte de advinhas r por meio da água;
Hecromancia: arte de adivinhar por invocação aos mortos;
Rabdomancia: adivinhação por meio da varinha mágica, Os 4.12;
Sonhos: dormiam junto aos sepulcros, Is 65.4;
Sacrilégio: adivinhação lançando sorte.
Não se serve a Deus com estas práticas Lv 19.26,31; Dt 18.10,11; Ouve, Israel, o Senhor, nosso Deus, é o único Senhor. (Dt 6.4)
Maceió 28/06/09
Pr. Serapião Pereira Gonzaga
E-mail: serapiaogonzaga@hotmail.com
